quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

NÓS, CONSULTORES, VAMOS EMBORA - Parte II

CONCURRENTS PROGRAMADOS

É tão simples programar um concurrent, que muitos usuários programam mas nem sequer 
sabem como consultá-los. Não sabem inclusive que a responsabilidade de acompanhar e 
verificar a saída do processo, é deles.




Alguns processos são 
executados sem a real necessidade, ocasionando aumento na fila de concurrents ou inclusive geração de dados indevidos.


O ideal é salientarmos aos 
usuários a importância, 
consequência e 
necessidade de concurrents
programados em nosso 
login.

AGING

No dia-a-dia o relatório de AGING, tanto do AP quanto do AR, são muito utilizados pelas 
empresas.
É comum os clientes customizarem estes
relatórios de  acordo com suas 
necessidades, mas é imprescindível 
explicarmos a existência dele e sua funcionalidade.


É interessante mostrar aos usuários os dados apresentados no relatório, nas telas do aplicativo.

CADASTROS
As cargas foram feitas, assim como as configurações 
necessárias. Definimos os fornecedores, os gabaritos 
de despesas, os métodos de pagamento, os 
impostos... E no dia-a-dia, os usuários sabem fazer 
isto? Normalmente não.
Quando uma implantação é feita, normalmente os usuários sabem que determinado setup 
precisa ser feito, mas não entendem o motivo que estão fazendo. Na primeira necessidade 
de adicionar ou alterar um setup, não sabem onde e como deverá ser feito. Isto ocorre muito 
para dados inseridos por carga. O interessante é explicarmos, desde o início, onde e como 
determinada configuração implicará no processo. E cabe ao usuário o registro destas 
informações; nosso papel estará feito! 

Cadastro do funcionário no HR, atualizar ou corrigirFornecedores de 

Serviço”, onde  necessidade de configurar retenção de imposto?

Para os demais não precisa;

Personalização de telaonde muitas vezes os usuários configuram de 

maneira que não conseguem visualizar os dados;

Preciso de uma nova condição de Pagamento

que é o código 5 do banco?

Ocorrências Bancárias;
muitos outros cadastros.

EXPERIÊNCIAS
conclusão de muitos gestores depois de um 
tempo de operação é que:   
                     Os usuários tem uma ótima 
ferramenta mas não sabem utilizar!

 Treinamento dos usuários finais foi voltado basicamente para funções 
que ele deveria exercersem que fosse transmitida a visão geral dos 
processos em que aquela função estava inserida.

 Encontramos usuários acostumados a operar sistemas isolados onde 
erros e atrasos não impediam o prosseguimento das tarefas de outros departamentosnormalmente estes têm dificuldades de 
compreender a importância da digitação no momento correto e com valores corretos.

 É grande a ansiedade dos usuários que tentam localizar e recuperar as
informações que necessitam na forma como existiam no sistema anterior. Como a implantação normalmente é feita como um big-bang, é necessário um grande esforço por parte da equipe de ongoing para atender todas as solicitações de auxilio dos usuários.
 Observamos também a carência que ficam quanto a  relatórios principalmente os relatórios gerenciais

UM ANO DEPOIS…
  … o sistema passa a ser visto e entendido

                           como SOLUÇÃO ! 

Depois da fase de adaptações, é
comum notarmos a imagem positiva 
que o sistema gera sobre os usuários.

Concordam que o sistema ordena os processos;
Passam a entender a origem dos dados, o impacto e finalidade deles;
Que para cada processo existe uma lógica;
Com  dificuldades se adaptam e aprendem a utilizar o sistema;
A evolução dos funcionários envolvidos no projeto se torna um benefício normalmente não esperado do projeto. 
Efetivamente quando as pessoas passam a ser responsáveis pelas informações geradas, têm sua visão e conhecimento sobre os processos das empresas ampliados.

Até o próximo post!

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